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domingo, 30 de outubro de 2011

Mago do Amor


MAGO DO AMOR

Deixarei que as estrelas cadentes
Acendam vultos de luzes no céu
Enquanto nosso faiscante arpéu
Acende o rastilho dos penitentes.

Num sopro airoso, morno de brisas
Destinados às ardências da paixão,
Resfoguelados ventre e coração
Em ardumes de luminas castiças.

Onde recompor é morrer de amor
Na lareira das tuas mãos de desejos
Movendo-te brasa, mago do ardor,

Incandescente na minha boca de calor
Enfeitiçante, corpo a corpo aos beijos
Mantendo-me fogueira do nosso amor.

Vilma Piva
Direitos Autorais Reservados ®

3 comentários:

  1. Gostei, palavras que pegam fogo, rs

    Grata pela sua visita

    Saudações sempre!

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  2. Boa tarde querida amiga !
    Muito lindo seu poetar ...o mago do amor trouxe uma imagem caliente,kkkkkkk,amei...sem falar no encantamento do amor...
    bjssssssssss

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  3. Uau, amiga!
    Q soneto caliente!
    Adorei a dramaticidade!
    Beijos.

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Obrigada pelo carinho da sua leitura e comentário!